Quando o Zé me ligou, contei rapidamente sobre o ocorrido, ele foi ao meu encontro, eu chorei, depois levantei, sacudi a poeira e dei a volta por cima. Fomos, enfim, do jeito que deu, ao supermercado. Passear pela rua ou pagar a tal continha, não deu.
Em casa, o pé começou a inchar, mas com um sprayzinho aqui, outro ali, eu tô levando a história do jeito que dá e já no aguardo de ficar zerada novamente pra ontem, porque a vida cotidiana não vai esperar, sem contar que ansiedade é o meu sobrenome.
Moral da história: Nunca ouvi dizer de ninguém que tenha torcido o pé e morrido, logo, tá tudo bem. Mas eu fiquei refletindo sobre a possibilidade da minha mãe, por exemplo, atravessar a rua, e num desnivelzinho qualquer, torcer o pé e ir ao chão, como ocorreu comigo. A gente sabe que a terceira idade tende a sofrer os efeitos muito mais! E aí eu me lembrei de um projeto de lei da cidade sobre a questão de faixas em travessia de pedestres que, se saísse do papel, iria beneficiar muito quem transita pela principal via da cidade e evitaria acidentes como esse.
Tão bom seria se a classe política colocasse os eleitores como prioridade, não é mesmo? Que maravilha viver!
Um abração!
Minha solidariedade, Monique. No mês de maio levei um baita tombo no Country, mas por minha propria imprudência: correndo, tentei tirar do bolso da bermuda e não o degrau à minha frente. Caí, né...
ResponderExcluirObrigada! Faz parte!Eu estava acabando de atravessar a rua e num pequeno desnível, eu tropecei e fui pro chão! Sacanagem!
ExcluirTirar o celular do bolso
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