23 de jul. de 2019

Um ano depois e como estamos hoje?

Nesse mesmo dia, há um ano, eu fui submetida a uma cirurgia para a retirada da vesícula. Sinceramente? Não dá para ter medo, porque depois que a gente toma anestesia geral (uma maravilha), a gente só acorda no quarto muito tempo depois sem saber o que aconteceu. É óbvio que eu fiz o procedimento com um cirurgião excepcional, o Dr. Mario, e em hospital particular, porque se fosse no SUS, eu estava lascada. Deu tudo certo, graças a Deus!

Um ano depois, cá estou eu arrumando problema com o aparelho digestivo novamente e dessa vez com o estômago. A tal da H. Pylori, uma bactéria, tira minhas noites de sono, me faz passar mal e ainda me faz tomar 16 comprimidos/dia (haja enjoo, né?).


Mas é aquele negócio, a gente não pode ficar de mimimi, porque de nada adianta. É claro que há dias que a gente tá com mais ânimo, outros com menos. E isso precisa ser compreendido pelos amigos virtuais, que não são obrigados a saber sobre a vida alheia, mas que também não precisam imaginar que a gente simplesmente esnoba as mensagens.

Eu respeito demais o tempo das pessoas. Eu não sei pelo que elas possam estar passando. Na internet, claro, a gente tenta apresentar o nosso melhor, mesmo não estando no melhor, mas às vezes, não dá!

Então, é isso! Eu espero mais adiante poder colaborar com os amigos, com as minhas experiências pessoais. No momento, eu me encontro no olho do furacão! E eu fiz esse post, porque, a partir de um comentário que eu respondi em rede social, alguns amigos demonstraram preocupação/curiosidade!

A vida é feita de altos e baixos, fazer o quê, né?

Um abração!

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