2 de dez. de 2018

Domingo é pura nostalgia

Domingo é sempre nostalgia. Eu me lembro do arroz de forno, com frango desfiado, mais salada de maionese, que mamãe fazia. E claro, a Coca-Cola não podia faltar à mesa. Assistia ao Domingo no Parque e o Qual é a Música, do Silvio Santos.

Após o almoço, papai ia tirar um cochilo e lá pelas duas da tarde, ele chamava eu e mamãe para darmos uma volta de carro. O trajeto era quase sempre o mesmo - Saíamos do Paissandu em direção a Conselheiro, contornávamos a pracinha e, às vezes parávamos no Jardinlândia, uma loja de flores e plantas.


Dali seguíamos para o outro extremo da cidade, o bairro Cônego. Era uma delícia.


O som que tocava no toca-fitas podia variar de Gipsy Kings a Rita Lee (sons que eu amava na infância, porque eu sempre fui uma criança um tanto atípica - as minhas músicas eram as de adultos mesmo).



Ao chegar em casa, eu tinha que conferir se o material do colégio estava em dia para o dia seguinte. Se tivesse algo pendente a fazer, esse era o momento. Depois, o banho e a janta, pois logo ia começar Os Trapalhões e depois o Fantástico fechando o dia.



Ah, o domingo!

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