Aos jornais de grande circulação Bruno disse: "Estava há bem mais de 48 horas sem conexão com a internet e já tinha ligado algumas vezes para cobrar uma solução. A única reposta que tinha é: aguarde 24 horas ou por mais 48 horas".
No último contato telefônico, o autônomo afirma ter pedido
um protocolo de atendimento, mas a funcionária se negou a passar ao alegar
falta de sistema. "Pedi, então, para falar com um supervisor, que, segundo
ela, não estava no momento. Aleguei que procuraria os meus direitos e não é que
ela disse para que eu ficasse bem à vontade? No fim, acabou desligando na minha
cara."
Cliente da Claro há dois anos, ele diz acreditar que a
atendente teria agido de "má-fé" ao alterar os seus dados cadastrais
no sistema. E já entrou em contato com um advogado para entrar
com uma ação contra a operadora por danos morais.
Duas coisas: Nenhuma empresa pode se recusar a dar o nº de protocolo ao cliente. Segundo, tem mais que processar a empresa mesmo. Quem sabe assim ela não treina melhor os seus funcionários?
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