A língua dos homens está mais comprida do que a das mulheres. Pesquisa mostra que eles perdem 76 minutos diários falando sobre amenidades com colegas de trabalho, enquanto as mulheres, só 52 minutos. Homens costumam comentar peripécias de amigos bêbados, recordar tempos da escola e saber sobre a mulher mais bonita no emprego.
O estudo do Instituto OnePoll entrevistou 5 mil pessoas na Inglaterra. Em 22 dias, homens tricotam quase nove horas a mais. Mas o sexo frágil tem língua mais ferina: critica outras mulheres, fala da vida sexual de conhecidos e comenta o peso das amigas. O estudo fez descobertas: 58% dos homens admitem que fofocar os deixam enturmados e 31% gostam mais de fofocar com a parceira do que fazer sexo.
No Brasil, a pesquisa gerou tititi. “Homem faz comentários. Fofoca quem faz é mulher”, contesta operador Claudio Fernandes, 38 anos. “Todo mundo gosta de falar da vida alheia. Mas não sou fofoqueiro”, nega o motorista Luis Claudio Almeida, 39 anos.
O fofoqueiro número 1 do Brasil é homem: Nelson Rubens. Silvio Santos lhe conferiu o título nos anos 70. “Homem e mulher fazem fofoca. O que muda é o assunto”.
Fonte: O Dia Online
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