9 de set. de 2017

O puxa-saco!

Tá certo que é melhor puxar o saco, do que puxar carroça, não é mesmo? Mas tem gente que abusa e se coloca num papel ridículo, que expõe até uma certa fragilidade emocional na arte do puxa-saquismo.

Uma coisa é aquela puxadinha de saco, no sentido de demonstrar carinho, amizade, numa pequena exagerada num elogio, num comentário, que seja. Isso denota admiração ao elogiado.

Há aquele puxa-saco que é pegajoso, que vive 'no pé' dos outros, o tempo todo, não dá descanso. O Zé, meu marido, viu uma cena, na visão dele, estarrecedora - uma pessoa que nós conhecemos, na saída de um estabelecimento, passou na frente de um político para poder abrir a porta do carro para o sujeito e ainda passou um paninho no vidro da frente do carro. Esse tipo de pessoa age, na grande maioria das vezes, com falsidade (pra não dizer em 100% das vezes).

Uma coisa é fato: O puxa-saco sempre adulará alguém que ele considere mais importante que ele, mais significativo que ele, daí o motivo pelo qual bajula a fim de obter algum tipo de vantagem, seja ela qual for, e por mínima que seja. E isso pode ser por falta de autoestima ou mau-caratismo - vai depender do contexto.

Enfim, torna-se meio complicado ter um puxa-saco como alguém  de confiança. Como acreditar em alguém que só diz aquilo que o outro deseja ouvir? Há quem goste! E aí junta-se a fome com a vontade de comer!

Eu prefiro gente fina, elegante, mas acima de tudo, sincera!

Um abração!

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