20 de out. de 2016

Cada país, um costume diferente

Cada país tem a sua peculiaridade, sua história, o seu próprio jeito. Há hábitos que nós, brasileiros, temos e que poderiam ser vistos como insulto em outro país, como por exemplo, dizer Tim - Tim na China, ao propor um brinde. O que é mais do que normal pra gente, para os chineses é constrangedor, uma vez que lá  Tim- Tim é menção ao órgão sexual masculino.

Os belgas odeiam que os toquem. Portanto, se um dia você for a Bélgica, nada de dar tapinhas nas costas ou ficar cutucando alguém durante uma conversa. Os belgas, no geral, não têm o hábito de tanta proximidade assim e, portanto, não dão esse tipo de intimidade!

Na Índia, jamais cumprimente uma pessoa com a mão esquerda, ainda que você seja uma pessoa canhota, pois para os indianos a mão esquerda é usada para a higiene pessoal (num português bem claro, eles se limpam com a mão esquerda).  Pra gente pode parecer nojento, mas para eles é um hábito. Logo, mão direita para cumprimentar e comer, ok?

Se você estiver na Suécia e receber um convite para uma festa, só leve alguém com você se no convite estiver explícita essa opção, caso contrário, vá só mesmo. Os suecos são bastante formais, inclusive, quanto à questão da pontualidade e sobre vizinhos barulhentos (eles odeiam). Lá, onde comem cinco não comerão seis.

E tem algum hábito que deixaria um brasileiro boquiaberto lá fora? No Nepal, você não terá dificuldades em passar por uma birosca e encontrar um homem sentado no colo no outro. Não, não estou me referindo a um local LGBT. Lá, heteros podem sentar no colo de outros heteros, numa boa.

E para finalizar, caso você receba um coreano para almoçar em sua casa, não interprete como falta de educação se, ao final da refeição, ele der um sonoro arroto. Na Coreia, o arroto significa satisfação com a refeição.

Moral da história: De perto, somos todos estranhos!

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