O ômega 3 é imprescindível para o correto desenvolvimento do
sistema nervoso e ocular dos fetos. Por isso, é fundamental uma alimentação com
teores adequados de ômega 3 durante a gravidez, lactação e primeira infância. A
prova disso é que o próprio leite materno é rico em ômega 3.
Seu consumo ajuda a diminuir os níveis de triglicerídeos e
aumentar os níveis de colesterol bom (HDL), além de ter efeito vaso dilatador,
o que faz com que o risco de trombose e, com isso, acidentes cardiovasculares,
diminua.
E a nível de sistema circulatório, consegue aumentar a
elasticidade das paredes das artérias, prevenindo a hipertensão.
Alimentos que contêm ômega 3
A principal fonte de ômega 3 está em peixes de águas
profundas, tais como salmão, sardinha, atum, truta, cavalinha, arenque,
tilápia, anchova, bacalhau etc, além dos
mariscos. Mas, vale ressaltar que esses peixes devem ser naturais e não de
cativeiro.
A importância do ômega 3 foi descoberta graças a um estudo
que determinou que a incidência de infartos e outras doenças cardiovasculares
era mais baixa em esquimós que no resto dos grupos de pessoas, sendo que a base
da alimentação dos esquimós é esse tipo de peixe.
No mundo vegetal, as nozes têm uma quantidade considerável
de ômega 3, assim como as sementes de abóbora, linhaça, cânhamo, entre outras,
e óleos de girassol, milho, prímula etc.
Se inserimos em nossa alimentação o tipo de peixe já citado,
2 ou 3 vezes por semana, nossas necessidades de ômega 3 estarão sanadas; para
as pessoas que não gostam de peixe ou o consomem pouco, é necessário buscar
outras fontes, sobretudo se passam pelas etapas já citadas (gravidez, lactação
e infância).
Atualmente, muitos alimentos comercializados, como é o caso
do leite, queijos, margarinas etc, levam suplementos de ômega 3 em sua
composição.
Um salmão, uma sardinha, um atum.....Hummmmmmmmm! Não chega ser um sacrifício ter que consumir ômega 3, né não?
Com informações do Melhor com saúde
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