22 de jan. de 2015

Em pleno século XXI, Zoo humano abre na França

Houve uma época na história, em que passamos por um lamentável episódio - os Zoológicos Humanos, que ofereciam espetáculos de exibição com índios, africanos e asiáticos, além de pessoas portadoras de deficiência física. O objetivo desses zoos  era entreter os espectadores.  
 
Nessa foto, que costuma circular bastante na net, podemos ver uma senhora oferecendo algo a uma criança, num 'zoo' na Bélgica.

No vídeo a seguir de 1914, podemos observar a reprodução da Villa do Congo, na Noruega. Nessa 'vila' viviam 80 pessoas de origem africana, quase todas do Senegal, que reproduziam costumes africanos para o deleite dos visitantes, para quem tudo aquilo parecia muito exótico. Um milhão e meio de noruegueses, três quartos da população no início do século passado, pagou com gosto o ingresso para ver os africanos vestidos de forma tradicional, cozinhando, comendo e fazendo artesanato em barracas com telhados de palha. Há 100 anos, o próprio rei da Noruega oficializou a abertura da exposição.


Os zoológicos humanos existiram em diversos países da Europa e foram extintos pouco após a II Guerra Mundial. 

Agora pasmem, minha gente, um bilionário francês, em pleno século XXI, construiu um zoo particular para seus convidados com mulheres, em sua maioria, da tribo de Jarawa, e de outras tribos raras.

Um funcionário haitiano que conseguiu fugir desse lugar divulgou algum material a respeito e disse: "É deplorável. Você não pode tratar os seres humanos como animais exóticos por causa de dinheiro e status ", disse o ex-empregado anônimo. 


É claro que já há uma mobilização internacional para que este bilionário, o sr. Jean, seja responsabilizado por crime contra a humanidade.

Uma coisa bárbara e inimaginável. Que o dinheiro não fale mais alto do que a dignidade humana que, com certeza, esse homem nunca teve, e nem os seus amiguinhos que se prestam ao papel de achar que zoo humano é diversão! Deus me livre!

Com informações do Portal Stuppid

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