20 de mai. de 2010

Fechando o capítulo

Para a minha história pessoal não ficar sem um desfecho, após 17 dias de internação, finalmente, pude ir com meu marido pegar o papai e levá-lo para casa.

Eu confesso a vocês que saí com uma outra visão do hospital Raul Sertã. Como havia dito, os profissionais que por lá estão são realmente dedicados, atenciosos e sempre prontos a atender... a todos! Não tenho qualquer reclamação nesse sentido.

Falta de medicamentos também não vi, nem ao meu pai, nem aos demais companheiros de enfermaria, portanto, é muito cruel dizer que o hospital Raul Sertã não tem medicamentos (pelo menos na enfermaria do 3º andar, onde o meu pai se encontrava, tinha).

Entre um ultrassom e uma radiografia, num tour interno pelo hospital, pude constatar que as obras que sendo feitas, realmente, refletem a verdade do que se tem divulgado. Bem diferente daqueles elefantes brancos que estão ali na entrada do hospital, que ninguém sabe qual motivo levou a ex-prefeita a construí-los. Quanto desperdício de dinheiro público!

A grande deficiência do nosso Raul Sertã é, de fato, a questão do transporte. Não há ambulâncias para atender a demanda. Uma vergonha! Ou você espera ou você morre, isso é fato! No caso do meu pai, foram R$ 70 pagos à ambulância do São Lucas (não tinha jeito!)

Enfim, a vida volta ao seu curso normal novamente.

Vamos em frente! O tempo não pára!

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