O facebook, de fato, é uma lente de aumento da sociedade. Agora, nem por isso a gente pode se deixar
levar pela ilusão desse mundo cor de rosa e nos colocarmos pra baixo, a
ponto de nos sentirmos inferiores. É bom saber que cada um tem o seu valor, a sua
habilidade. E ninguém nessa vida está acima do bem e do mal. Todos nós temos
virtudes e defeitos.
Tudo na vida tem que ter um certo equilíbrio. A gente não
pode se comparar aos outros, nem a padrões, porque a gente não vai se encaixar
nunca, simplesmente, porque somos únicos. E ser único é luxo, não é defeito!
Por mais que a sociedade tente nos impor que as pessoas têm que ser de um padrão
X e se vestirem de um jeito Y, cair nessa lorota é burrice. Se nem o nosso
lado esquerdo do corpo é igual ao lado direito, como é que a gente vai ser
igual no modo ser ou de pensar, seja de quem for?! Não há a mínima
possibilidade.
Outra coisa: A gente também não tem que ter resposta pra
tudo, não tem que saber de tudo, nem estar disponível a todo instante. Eu, aliás, custei a aprender isso, até
descobrir que ‘não sei’ e ‘não’ também são respostas. E quer saber? Me senti
ótima!
Nós não temos que esperar que os outros nos reconheçam. Nós
é que temos que nos reconhecer primeiro. Se a gente não se dá ao devido valor, quem vai dar?
Quem faz sucesso, quem se destaca, é aquela pessoa
autêntica, que tem um diferencial, que foge do convencional, do ‘maria vai com
as outras’, é ou não é? As pessoas
naturais são muito mais interessantes.
Eu viro fã daquelas pessoas que são como são, sem filtro, sem tipo.
Se você não está se sentindo no mesmo nível dos outros que
te rodeiam, é porque você se colocou, ou te colocaram, de joelhos.
Levanta! Se coloca no mesmo nível!
Encare os outros de frente, que você vai se sentir muito melhor e mais
confiante! Vai por mim!
Um abração!
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