O Fidelzinho estava com um quisto na patinha (para melhor entendimento, uma bolota no pulso do bracinho) e após abrir um machucadinho nessa bolota, o veterinário resolveu extraí-la.
A cirurgia foi um sucesso. A recuperação dele, um fiasco, não em função da cirurgia em si, mas do conjunto da obra. A cada dia, um novo problema aparecia. Comer, só após 40 minutos de ter tomado o Plasil, e assim mesmo, ele não queria se alimentar.
Na tarde de quinta-feira, eu notei que havia algo estranho com ele. E à noite, eu notei que a pontinha da língua dele estava estranha. Liguei pro Jacob, o veterinário, que prontamente esteve na manhã de sexta para vê-lo e receitar mais coisa, uma vez que a ponta da língua estava em início de necrose, mas tinha jeito de reverter ainda com a introdução do antibiótico.
Ainda na sexta, Fidel começou a tomar mais esse remédio, continuou com a ingestão de água, via seringa + papinha pra cachorro (que o Zé teve o cuidado de selecionar), também por seringa.
Sábado (29) de manhã: Início de todo o ritual adotado há algumas semanas. Leve melhora do Fidel.
Na parte da tarde, o desespero. Fidel começou a chorar e a sentir dor de forma progressiva.
Às 18h30, ao constatar inúmeras ligações, o vet do Fidel me ligou e, junto comigo, só restou acompanhar o último suspiro do meu bonitão. Virou um anjinho!
Enfim, foram semanas de muita luta, sofrimento, por parte de todos, muita atenção do tio Jacob e empenho para que o Fidelzinho pudesse voltar a correr pela casa novamente (pois ele era idoso, mas era ativo). Mas não deu!
Eu resolvi fazer esse relato em função da curiosidade de alguns amigos em relação ao fato!
É isso! Ele descansou!
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