3 de mai. de 2016

Meninx?

Há coisas que são difíceis de entender ou, talvez, as pessoas criem coisas difíceis, justamente, para não serem entendidas. Vejamos uma coisa: As pessoas nascem do sexo masculino ou feminino (sabemos que existem os hermafroditas etc e tal, mas não vamos entrar nesse mérito agora). Se amanhã ou depois a pessoa vai ser gay, lésbica, travesti, isso é uma questão de foro íntimo, mas de qualquer forma, a pessoa teve que  nascer menino ou menina.

E por qual motivo eu estou tocando nesse assunto?  É que inventaram uma história de subsituir O e o A por X. Logo, nas escolas, os professores, em novo processo pedagógico, se dirigiriam, não aos alunos, mas aos alunxs, ou seja, nada de menino ou menina, mas meninxs. E a essa moda deram o nome de identidade de gênero.

Ora, se o João chegar pra mim e disser: Monique, me chame de Maria! Eu direi ok, Maria! Ponto! Isso é um desejo da pessoa. Cabe a mim respeitar. O que cada um faz de sua vida, não é problema meu. Aliás, mal dou conta da minha vida, que dirá da dos outros. Agora, essa história de substituir as vogais pelo X para dar mais 'neutralidade', tenha dó!

Eu penso que nós devemos respeitar as pessoas como elas são. E o mundo não tem que ser mudado para se adequar a uma classe, a um gênero. Isso não torna uma sociedade mais igual e mais justa, pelo contrário, pode gerar mais rejeição, inclusive, a determinada classe ou gênero. O respeito existe desde sempre e deve ser amplo e irrestrito a todos. E onde há respeito 'muletas sociais' tornam-se dispensáveis!

Para ilustrar o tema, eu encontrei um vídeo do filóssofo Luiz Felipe Condé. Vale a pena assistir!



Um abração!

Nenhum comentário:

Postar um comentário